PARTICIPE: HOME OFFICE NO PÓS-PANDEMIA DA CONVID-19
Senha: 627445
E….de repente….Go home! Ou Home Office! Foi o que muitas organizações tiveram que decidir e dizer aos seus colaboradores quando as diretrizes sanitárias estabeleceram a estratégia de distanciamento social com o início da pandemia da COVID-19. No mundo do trabalho esta foi a solução para os serviços não essenciais que, em primeira instância, poderiam ser executados nos domicílios dos colaboradores e entregues por meios digitais, utilizando-se também meios de comunicação telefônica e digital com chefias, pares, clientes e fornecedores.
Deste primeiro momento de Go home! podem-se observar resultados positivos e negativos. Uma pesquisa realizada pela Cushman & Wakefield aponta que:
…para 85% dos executivos, a experiência do trabalho remoto tem mais pontos positivos do que negativos. Depois de semanas trabalhando em casa, 73,8% das empresas pretendem instituir o home office como prática definitiva no Brasil após a pandemia do novo coronavírus. Esta pesquisa ouviu 122 executivos de multinacionais que atuam no país. O curioso é que antes do isolamento social 42,6% das empresas nunca tinham adotado a prática e, em 23,8% das companhias, o home office não passava de uma possibilidade em análise1.
Mas os efeitos deletérios também estão presentes neste cenário. O website da Revista Forbes aponta para os riscos de burnout e agravamento de questões de saúde mental pré-existentes, seja de profissionais autônomos ou mesmo daqueles com empregos fixos que se submetem a ambiente físico e social não adequados no domicílio, bem como a uma rotina mal administrada que não permite a contemplação do desempenho ocupacional equilibrado em todas as suas áreas, conforme descritas pela Associação Americana de Terapia Ocupacional3.
E no período pós-pandemia (que ainda nem sabemos exatamente quando se iniciará) como é que as organizações podem dar um passo para trás e “colocar a lupa” na situação de home office de cada um de seus colaboradores a fim de avaliar adequações e inadequações, riscos, perdas e ganhos para ambos os lados? E, em finalizando o diagnóstico situacional, como adequar a questão de uma forma que seja possível de acordo com a realidade de cada organização?
Para responder a estas questões, a Mantris – Gestão em Saúde Corporativa4 convidou a Terapeuta Ocupacional e Consultora de Gestão em Saúde, Júnia J. Rjeille Cordeiro, da Sistematize Serviços5 para auxiliar gestores de recursos humanos e demais interessados a colocarem a lupa sobre o tema e mudarem o cenário de forma a valorizar o capital humano com sustentabilidade e levando em consideração os impactos de suas ações na coletividade, tendo por base os princípios da Ocupação Humana.

Serviço:
Live: Home Office no Pós-Pandemia – como diagnosticar a situação instalada durante a pandemia e se preparar para os ajustes possíveis no futuro próximo.
Link para acesso: https://lnkd.in/dz-yjAH
Senha: 627445
Referências:
1https://exame.com/carreira/home-office-definitivo-para-74-das-empresas-no-brasil-a-resposta-e-sim/
2 https://forbes.com.br/carreira/2019/03/4-dicas-de-saude-mental-para-trabalhadores-remotos/
3AMERICAN OCCUPATIONAL THERAPY ASSOCIATION. Occupational therapy practice framework: Domain and process 3rd ed. Am. J. Occup. Therapy. v. 68 (Supplement 1) 2014. S1-S48.
Júnia J. Rjeille Cordeiro
Sócia-Consultora da Sistematize Serviços
@sistematize_desafios
Seja HIHUB.TECH🌎Health Innova HUB
CURTA👍 Canal HIHUB.TECH🌎Health Innova HUB

Fernando Cembranelli fernando@hihub.tech
CEO HIHUB.TECH🌎Health Innova HUB
