Um dos maiores desafios na gestão de um país é subsidiar um sistema que provenha saúde à população, seja ele privado como acontece em países europeus, por exemplo, a Holanda; seja em sistemas públicos de cobertura universal, como o Brasil.
A interposição de uma série de empecilhos como o porte do nosso país, subfinanciamento, desvios de verbas e falta de capacitação para exercício de funções administrativas desde o micro até o macro são mazelas que tem causado certa decepção na população brasileira quando o assunto e a saúde.
Em estudo publicado na revista The Lancet que ranqueou 195 países no que tange ao acesso a saúde e controle epidemiológico de doenças, Ashkan Afshin da Universidade de Washington relatou que “as políticas voltadas a aprimorar o acesso à saúde trazem muitos benefícios. E isso ganha importância quando consideramos que alguns problemas, como obesidade e hipertensão, seguem crescendo em várias regiões”.
Fonte: Saúde Abril
Notavelmente, essa curva epidemiológica de doenças infectocontagiosas e o aumento de doenças crônicas, como diabetes e obesidade mostra que há uma falha severa no acesso a saúde, que no Brasil deveria ser universal.
E a cabeça dos empreendedores fervilha diante desse necessário, já que a avidez por solucionar problemas sempre fala mais alto na mente daqueles que buscam impactar a sociedade que vivemos.
Por que então, não aproveitar essa brecha no nicho da saúde, especificamente no que tange ao acesso?
A palavra acesso tem em sua definição no dicionário Aurélio, o ato de chegar ou entrar. Vislumbrar o sistema de saúde como uma porta, e a sala de estar como um acolhimento possibilita que entendamos a visão do paciente. Se não for atrativo e vantajoso, ele não entra. E se não for bem acolhido, não volta mais.
Por que não digitalizamos ainda a recepção? Acolhimento? Agendamento? Por que os prontuários não são plenamente eletrônicos? Onde esta a integração com os pacientes digitais ao sistema?
A assistência à saúde tem que se adaptar a época, público e necessidades que se apresentam a ela. Mas será que isso tem acontecido?
Diversos empreendimentos têm surgido no Brasil como um esforço para ampliar o acesso à saúde no país. Quer conhecer mais?
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Bruno Lima
Health Innova HUB in Training